Relacionamento não é fácil, afinal são duas pessoas totalmente diferentes, em compreensão, comunicação, ensinamento, costumes. Ouvi hoje que quem casa por amor geralmente não consegue viver as crises de relacionamento ao longo dos anos, mas quem casa para amar sim, eis a diferença: quando casamos por amor a conotação presumi que seria algo de hoje que tenta prorrogar ao longo do tempo, mas casar para amar, é acordar todos os dias com a mesma intenção, é cultivar em meio ao caos, a dor, é plantar verdade e se despir sem pudor, e quando falo em despir não é só a roupa, é mente, alma e coração. É saber que mesmo que o nada do homem seja 'nada' e o nada da mulher seja 'tudo', que se possa equalizar a equação. É saber respeitar o silêncio, pois nem toda hora é de falar, mas também é de ouvir. É não romper o elo, é não se sentir só no silêncio, é abraçar no escuro, é respeitar em frente, é de admirar pelas costas, é construir, é velejar, é viver e semear. E por mais que seja difícil, é facilitar, ceder e suavizar. Por que nem sempre será belo, e é entender que seu parceiro nem sempre estará bem ou feliz, e que você não deve cobrá-lo por isso ou menosprezar a si mesmo por tal fato, mas embora esteja triste por um fato, que seja possível oferecer um sorriso sincero e um abraço amigo. E que embora relacionamentos sejam difíceis de encontrar é provar que se pode manter, que pode crescer. A felicidade as vezes assusta, mas meu caro, não tenha medo dela, apenas aceite-a e aprenda a vivê-la tal como está sendo entregue.
Sigo apaixonada pela mulher que batalhei para ser.
Sigo apaixonada pela mulher que batalhei para ser. Não é todo dia que fazemos 20 anos, aliás cada ano é um ano único que traz experiências e decepções, ganhos e perdas, mas acima de tudo aprendizado, seja bom ou mal, mas nada se passa sem que se possa ser capturado algo. Mas saber o que fazemos com aquilo que aprendemos é o que faz toda a diferença. Eu posso jogar na lata do lixo, eu posso aplicar, como também posso reciclar e extrair a essência do que será essencial para minha vida. Uma coisa que percebi ao acordar, é que não foi um dia de euforia como nos demais aniversários, mas um dia de reflexão daquilo que tenho entregado a vida, e recebido em troca dela. Senti saudades, saudades de como o meu tio me acordava com as gargalhas e cosquinhas, saudades de uma época mais distante ainda quando o meu avô me acordava, lágrimas caiam quando eu vi a mulher que me tornei depois de tantas diversidades, perdas, lágrimas, experiências e superação. 2016 foi um ano inacreditavelmente s
Você é incrível, Larissa. Eu amo você
ResponderExcluir