Eu sei que parece insensatez. Eu sei que pode ser paranoia da cabeça, mas a verdade é que coisas nos assustam seja um filme de terror que você assiste a noite, como o resultado de um exame que ainda não se concretizou. A sensação é de fato agoniante, e eu sou extremamente sensível a essas coisas. Nem todo mundo sabe lidar com certas coisas, eu sabia lidar com a doença do meu avô, mas há horas que a gente deságua e faz isso bruscamente, eu não soube lidar com a perda do meu tio, mas me adaptei, e me adapto as coisas de forma rápida. Mas sinceramente eu não sei lidar com esse sentimento, apreensão, angústia, dúvida e medo.
Sigo apaixonada pela mulher que batalhei para ser.
Sigo apaixonada pela mulher que batalhei para ser. Não é todo dia que fazemos 20 anos, aliás cada ano é um ano único que traz experiências e decepções, ganhos e perdas, mas acima de tudo aprendizado, seja bom ou mal, mas nada se passa sem que se possa ser capturado algo. Mas saber o que fazemos com aquilo que aprendemos é o que faz toda a diferença. Eu posso jogar na lata do lixo, eu posso aplicar, como também posso reciclar e extrair a essência do que será essencial para minha vida. Uma coisa que percebi ao acordar, é que não foi um dia de euforia como nos demais aniversários, mas um dia de reflexão daquilo que tenho entregado a vida, e recebido em troca dela. Senti saudades, saudades de como o meu tio me acordava com as gargalhas e cosquinhas, saudades de uma época mais distante ainda quando o meu avô me acordava, lágrimas caiam quando eu vi a mulher que me tornei depois de tantas diversidades, perdas, lágrimas, experiências e superação. 2016 foi um ano inacreditavelmente s
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