Eu aprendi que é necessário se colocar no lugar do outro, para perceber que as vezes as batidas de um coração suave está agitado, que a preocupação foge do rosto para o coração, que as lágrimas não caem dos olhos, mas transbordam na alma. E que por sermos diferentes, afinal não há duas pessoas totalmente iguais, cada um se preocupa do seu jeito, ama a seu jeito. E mais interessante é que se cruzam, se amam, se respeitam, entendem e seguem.
Sigo apaixonada pela mulher que batalhei para ser.
Sigo apaixonada pela mulher que batalhei para ser. Não é todo dia que fazemos 20 anos, aliás cada ano é um ano único que traz experiências e decepções, ganhos e perdas, mas acima de tudo aprendizado, seja bom ou mal, mas nada se passa sem que se possa ser capturado algo. Mas saber o que fazemos com aquilo que aprendemos é o que faz toda a diferença. Eu posso jogar na lata do lixo, eu posso aplicar, como também posso reciclar e extrair a essência do que será essencial para minha vida. Uma coisa que percebi ao acordar, é que não foi um dia de euforia como nos demais aniversários, mas um dia de reflexão daquilo que tenho entregado a vida, e recebido em troca dela. Senti saudades, saudades de como o meu tio me acordava com as gargalhas e cosquinhas, saudades de uma época mais distante ainda quando o meu avô me acordava, lágrimas caiam quando eu vi a mulher que me tornei depois de tantas diversidades, perdas, lágrimas, experiências e superação. 2016 foi um ano inacreditavelmente s
Comentários
Postar um comentário