De alguns dias para cá as coisas viraram de ponta a cabeça. Tantos problemas, me sinto culpada por tanta coisa, pelo rumo das coisas e no fundo o meu maior medo e ter medo de fato. Já parou para pensar o que fazemos quando não pensamos? Que o perigo maior mora dentro de nós?. Eu amo sabe e amo muito, mas parece que onde planto o amor, também rego um pouco de dor. Mas há beleza na dor não há?.
Sigo apaixonada pela mulher que batalhei para ser.
Sigo apaixonada pela mulher que batalhei para ser. Não é todo dia que fazemos 20 anos, aliás cada ano é um ano único que traz experiências e decepções, ganhos e perdas, mas acima de tudo aprendizado, seja bom ou mal, mas nada se passa sem que se possa ser capturado algo. Mas saber o que fazemos com aquilo que aprendemos é o que faz toda a diferença. Eu posso jogar na lata do lixo, eu posso aplicar, como também posso reciclar e extrair a essência do que será essencial para minha vida. Uma coisa que percebi ao acordar, é que não foi um dia de euforia como nos demais aniversários, mas um dia de reflexão daquilo que tenho entregado a vida, e recebido em troca dela. Senti saudades, saudades de como o meu tio me acordava com as gargalhas e cosquinhas, saudades de uma época mais distante ainda quando o meu avô me acordava, lágrimas caiam quando eu vi a mulher que me tornei depois de tantas diversidades, perdas, lágrimas, experiências e superação. 2016 foi um ano inacreditavelmente s
Comentários
Postar um comentário